A Crônica na Internet

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A Crônica no papel não acabou, o jornal impresso não acabou e nem vai acabar. Pode diminuir de tamanho. A crônica no papel não se restringe ao espaço dos jornais impressos. Elas estão aos montes, recheadas e saborosas em milhares de livros. Citaria vários cronistas e seus livros se quisesse, mas prefiro deixa-los na busca do google.

Pessoalmente pra mim, a crônica é como aquele antigo papel que servia para enrolar bisnagas nas antigas vendinhas, cheiroso. Como é o papel de jornal. Não neguemos, as crônicas na internet estão por aí aos montes. Incrivelmente aos montes.

Antonio Prata disse que a internet fez a crônica reviver, concordo. Vou além, alí acolá. Na verdade, a internet fez a crônica navegar. Ela está na blogosfera, ela não vai morrer. Ela é um instante, e o que é o instante senão a sentença de um transeunte. A crônica nada mais do que o instante de cada um.

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