O crime de intolerância religiosa é cotidiano

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Foto Tania Rêgo. Agencia Brasil

Preconceito religioso é crime previsto pela Lei 9.459/97 e 14.532/23 .Mas antes da norma coercitiva da lei vem a educação e o respeito.

São cotidianos os crimes cometidos contra as religiões de matriz africana. O Estado de São Paulo seguido do Rio de Janeiro lideram o quadro de denúncias e violações segundo o MDHC – Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania. Até setembro foram 3.237 violações e 1.962 denúncias registradas pelo Ministério.

As causas dessa deformação é a ausência de educação e empatia sobre o outro. Recentemente o dito pastor Evangélico e Deputado Federal por São Paulo cometeu o crime de intolerância e racismo religioso na cidade mineira de Conselheiro Lafayete em um evento evangélico.

https://www.brasildefato.com.br/2025/09/17/marco-feliciano-intolerancia-religiosa/

A cidade mineira pronunciou-se tempos depois após repercussão nas redes e nas ruas. A Câmara de Deputados sequer emitiu uma nota a respeito do crime cometido, o que no contexto da atual legislatura, trata-se uma obviedade matemática.

O preconceituoso deputado é reincidente nessa prática. Uma pesquisa nas redes sociais é possível a obtenção de uma ficha que vai desde a intolerância e o incentivo, ao uso de recursos públicos para tratamento estético dos mais variados. Sua conduta tem feito seguidores sob o argumento ruminante da liberdade de expressão.

A pergunta que não cala, e a punição devida e exemplar vem quando?

Denucia disque 100

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