Não estamos em 1964

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Guardadas as devidas proporções, da paciência, e ainda que a apologia à ignorância e a burrice transformou-se na modinha do momento. A modinha está passando. Levantar a bandeira do golpe ou intervenção militar aos urros e múrmuros não passa de uma cólera de natureza mental. Educação formal e terapia amenizaria essa disfunção satisfatoriamente.

De todo modo, sigamos, não na torcida, mas na espreita de qualquer tentativa paranoica de controle, etc, etc e etc. O Jornalista Reinaldo Azevedo simula textualmente o que seria se o desejo bolsonarista lograsse exito num país carente de liderança e porque não dizer, de um Salvador da Pátria, para setores do eleitorado brasileiro.

Publicado no seu blog, Azevedo colabora com a visualização, au uma tentativa clara e didática do que seria golpe e o seu day after. Vale a pena a leitura para o seu posicionamento diante da concretude de um fato, muitas vezes defendidos até por criancinhas com pose de arma em punho.

https://noticias.uol.com.br/colunas/reinaldo-azevedo/2020/05/29/ele-grita-a-sua-impotencia-ou-vamos-ver-como-seria-o-gorpe-do-parmito.htm

 

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