Guardadas as devidas proporções, da paciência, e ainda que a apologia à ignorância e a burrice transformou-se na modinha do momento. A modinha está passando. Levantar a bandeira do golpe ou intervenção militar aos urros e múrmuros não passa de uma cólera de natureza mental. Educação formal e terapia amenizaria essa disfunção satisfatoriamente.
De todo modo, sigamos, não na torcida, mas na espreita de qualquer tentativa paranoica de controle, etc, etc e etc. O Jornalista Reinaldo Azevedo simula textualmente o que seria se o desejo bolsonarista lograsse exito num país carente de liderança e porque não dizer, de um Salvador da Pátria, para setores do eleitorado brasileiro.
Publicado no seu blog, Azevedo colabora com a visualização, au uma tentativa clara e didática do que seria golpe e o seu day after. Vale a pena a leitura para o seu posicionamento diante da concretude de um fato, muitas vezes defendidos até por criancinhas com pose de arma em punho.